um dedo porque a direita está engessada e ao peito. Palavras difíceis de soletrar assim numa esquerda mental. Calor impossível de suportar numa coceira de gritos mentais.
Mais um verão em que pergunto: porque eu?
Mas antes eu que outro qualquer...
talves a meio de Setembro eu possa voltar...
Zulmarinho,
ResponderEliminarSe pudesse emprestava-te a minha direita!
Que a coceira passe depressa...porque esperar até mês que vem pela tua prosa especial, também vai dar coceira...
Beijokas mil
percebi há alguns posts que esteve doente e que teve problemas com o braço direito. Vim atrasada, mas eu até sou canhota e a direita é bem burra. Tinha-a cedido de bom grado, não por ser burra mas vale mais uma burra que nada, neste caso claro. Já está mesmo bom?
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