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14 de agosto de 2009

fronteiras

Me sento num sentar de estar tranquilo a pensar nas coisas de dentro e me esquecer que o tórrido calor me assa por fora. Me adormeço nos pensamentos vagueantes das coisas que nem sei se deviam ser pensadas ou se por incertezas certas nem deviam florir na massa cinzenta das minhas eternas dúvidas. Mas afinal de contas o amor tem limites? Quem é que foi que lhe limitou fronteiras se ele mesmo não sabe os seus limites? É claro que estou a falar do verdadeiro amor que é o único que existe porque o que é a fingir não pode ser amor mais que interesse ou outros significados que vão dar mais ou menos ao mesmo. Me lembrei num repente que pelo menos uma fronteira o amor, que é verdadeiro, tem. Se queres tanto o fruto desse amor é impossível não o desejares. Acho que esse verdadeiro amor fica tatuado no coração, se for esse o lugar do amor, ou noutro sítio se for noutro sítio o lugar do amor. O amor não esquece se for verdadeiro. Outra fronteira.

Bolas que acho que eu hoje vou adormecer de dormir mesmo para não estar aqui a adormecido nos pensamentos vagabundos.

O amor tem um ponto que é o ponto máximo e esse tu sabes qual é que é quando lhe chegas. Será?


Sanzalando

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