Azulzinho inverno. Ficou assim o zulmarinho num outro dia deste inverno por bandas de cá e não na banda onde a chuva abunda-se de calor.
Tanto olhar nesse zulmarinho dá para descobrir a pessoa que teve de enfrentar a vida desde que nasceu até agora. É sinal que não desisti, resisti, lutei, contrariei, birrei, resmunguei, gargalhei, brinquei e fui vivendo a vida apesar das dores, dissabores, suores e outros horrores.
De tanto olhar esse zulmarinho eu sei que não mereço pouco. Eu me mereço, mesmo com os meus defeitos e as minhas virtudes. Transparentizei-me.
Sanzalando
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