Estou sentado à janela da minha casa, observando o céu e sentindo a brisa do vento que entra pelas frinchas. O sol ainda não brilha e eu não sei de que cor está o zulmarinho. A minha mente viaja para longe e me faz reflectir entre no que me tornei para mim e em como me conheço. Arrepio. É incrível a forma como apareço na minha vida, como me tornei num protagonista prestes a representá-la como numa novela, peso nas costas e ainda sim, no fim das contas, consigo agradar ao meu público.
Sou aquele clichê que se gosta, que se espera, e que se quer?
Quando olho pela janela vejo nos pensamentos o meu passado presente. Sempre eu e o mais louco ainda é saber que em todo o sítio que vá, eu estou aqui comigo para sempre.
Sanzalando
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