Desde este final do zulmarinho, onde me sento e descanso, faz de conta sou rei e senhor do que me deixo pensar, agradeço o ser suficientemente forte para aguentar um adeus e recomeçar um novo caminho. Vou tentar ser um divertido, um ocupado sorridente deixado de fazer o que o é obrigado para fazer o que bem lhe apetece, sorrindo nas palavras e nos ócios.
Me sento só por aqui a me imaginar ir por aí, esses aís que perdidamente vagueiam na minha cabeça em forma de desejo, em forma de querer.
Espero ter força para tudo isto e não me criar em monstro inactivo que se deprime com os minutos que passam como se fosse um filme de capa espada e muita lágrima à despedida.
Desde este final do zulmarinho quero seguir em frente.
Sem comentários:
Enviar um comentário