Deixo o meu corpo seguir as leis da vida. Às vezes eu lhe tento forçar mas ele range e eu volto no meu lugar de comodidade.
Eu bem que não quero deixar o meu corpo se acomodar como se ele fosse uma nódoa da minha vida física. Eu lhe tento treinar para ele acompanhar a minha jovem cabeça, mas tem vezes que ele diz para ela ir que ele logo chega lá. Eu assim não lhe contrario e eu vou com a cabeça e a imaginação, o desejo e a intenção. O corpo se espraia no relax em quando eu mental vai sem físico.
Imagina o meu cérebro toca rock e o meu corpo dança slow. Eu assisto e me ouço, sem contestação nem argumentação.
Eu bem que digo na minha cabeça para ela não sair do lugar mas ela teima em deixar o meu corpo e vai por aís como uma canção voa no vento.
Já minha mãe dizia que eu era um perfeito cabeça no ar. Eu só agora percebi que ela tinha razão. Cabeça vai e corpo fica.
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