Eu aprendi o ouvir-me no som do silêncio, a alegrar-me ao ritmo da nostalgia e a aquecer-me no calor da tristeza.
Desde o nascimento que começa o sofrimento se continuarmos a olhar para a vida de forma como ela nos violenta. Irreparavelmente gastamos um dia de cada vez.
Eu aprendi a abraçar e na ausência do contacto a minha imaginação era o meu palco.
Eu aprendi a sorrir e na paciência das horas fui abraçando os silêncios, as saudades e aqueci-me nos sorrisos dos dias tristes de inverno.
Eu aprendi que a vida é uma gargalhada que dura a eternidade que eu tiver.
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