Anda, caminhemos por outros lugares, deixemos por hoje o perfume da maresia, o marulhar das ondas e o azul deste zulmarinho que é a minha ponte para o outro lado que fica para lá da linha recta que é curva.
Vamos mesmo, usando os mesmos passos, percorrer outros caminhos, ver outras vistas, sentir outros cheiros.
Olha como o céu se apresenta de azul radiante diferente do azul do zulmarinho, salpicado aqui e ali pelo branco das nuvens em que adivinhamos formas e geometrias anárquicas.
Já estás a dizer, se vê no teu olhar, que falta o perfume salgado. Mas hoje lhe esquece. Desfruta só este pequeno Sol de Inverno e descansa os olhos no borboletar das borboletas sobre a relva.
Eu me calo e tu pensa se vale a pena tanto sofrimento de pensar, pesar e medir. Consegues imaginar o que poderá ocorrer, o que vai acontecer? Não! Não podes fazer nada sobre um futuro que ainda é futuro.
Mesmo é melhor só aceitar o caminho que escolheste e caminhar sobre ele e ver onde ele te vai levar. Não tens a perpetuidade.
Tas a ver como hoje não nos fez falta o zulmarinho quando voamos por caminhos que escolhemos sem saber para onde vamos, porque vamos e como vamos. Simplesmente vamos e é isso que nos chega e nos afaga.
Vamos mesmo, usando os mesmos passos, percorrer outros caminhos, ver outras vistas, sentir outros cheiros.
Olha como o céu se apresenta de azul radiante diferente do azul do zulmarinho, salpicado aqui e ali pelo branco das nuvens em que adivinhamos formas e geometrias anárquicas.
Já estás a dizer, se vê no teu olhar, que falta o perfume salgado. Mas hoje lhe esquece. Desfruta só este pequeno Sol de Inverno e descansa os olhos no borboletar das borboletas sobre a relva.
Eu me calo e tu pensa se vale a pena tanto sofrimento de pensar, pesar e medir. Consegues imaginar o que poderá ocorrer, o que vai acontecer? Não! Não podes fazer nada sobre um futuro que ainda é futuro.
Mesmo é melhor só aceitar o caminho que escolheste e caminhar sobre ele e ver onde ele te vai levar. Não tens a perpetuidade.
Tas a ver como hoje não nos fez falta o zulmarinho quando voamos por caminhos que escolhemos sem saber para onde vamos, porque vamos e como vamos. Simplesmente vamos e é isso que nos chega e nos afaga.
Sanzalando
Hoje vim estar um pouco contigo, apeteceu-me!!!
ResponderEliminarComeçando 2007, os meus posts iniciais serão uma espécie de reportagem sobre as férias que fui fazer a New York bem recentemente.
Caso te interesse, aparece por lá.
Vamo-nos encontrando pelo mundo da blogosfera, assim o espero, em 2007
Para ti e todos os que aqui vierem em Paz, os votos de um Ano Novo muito Feliz, com apenas 3 coisas essenciais à Vida - Saúde, Paz e Amor, o resto virá por acréscimo.
Beijokas.
Para alem dos votos já formulados para o ano de 2007, acrescento mais um: - muita Imaginação e Inspiração e tambem "paciência", para continuares a deliciar-nos com as estórias que aqui apresentas.
ResponderEliminarAh! Aproveito para dizer q a resposta ao Sr. carlos Queijas, sobre o comentário à "carta e uma lágrima, foi de muito nivel. Ele não merecia outra coisa...
WF
Muito obrigado, amigo Carranca, por me ter facilitado a navegação no seu blog. Assim dá gosto vir até aqui, para ler as suas crónicas e ver as imagens publicadas pela amiga Árthemis (esta nova série, de ilustração dos poetas, promete!).
ResponderEliminarBom Ano Novo.
Bom ano e abraço
ResponderEliminarVais continuar a escrever essa carta de certeza, mas não a termines nunca!
ResponderEliminarÁrthemis