Caminho neste zulmarinho carregando o peso de agasalhos, tilintando de medos e frios Os dias passam lentos e eu me fundo nesse ritmo suave com as minhas confusões mentais, virtuais, existenciais e outras palavras tais.
Os dias são desgarrados uns dos outros, mas ao mesmo tempo consolidam-me.
Dias há que são só imagens e palavras que se perdem na intrincada rede da minha viagem intergalática, do meu mundo da lua. E num momento inesperado eis que os dias se repetem, exactamente iguais.
Nessa acumulação de dias, que formaram o meu passado e formam o meu presente, separados por ilusões, sonhos e fantasias, se unem para formar o meu futuro, esse tempo ainda inexistente.
Afinal de contas sou um templo de sonhos, ideias, esperanças, que se misturam, numa vida em movimento, inconstante, agitado.
Não imaginam o que é estar metido em guerra de mundos tão diferentes, como os mundos que eu sou.
Caminho com medo de estar parado.
Os dias são desgarrados uns dos outros, mas ao mesmo tempo consolidam-me.
Dias há que são só imagens e palavras que se perdem na intrincada rede da minha viagem intergalática, do meu mundo da lua. E num momento inesperado eis que os dias se repetem, exactamente iguais.
Nessa acumulação de dias, que formaram o meu passado e formam o meu presente, separados por ilusões, sonhos e fantasias, se unem para formar o meu futuro, esse tempo ainda inexistente.
Afinal de contas sou um templo de sonhos, ideias, esperanças, que se misturam, numa vida em movimento, inconstante, agitado.
Não imaginam o que é estar metido em guerra de mundos tão diferentes, como os mundos que eu sou.
Caminho com medo de estar parado.
Sanzalando
Quando se tem medo, e na dúvida, segue-se sempre em frente!
ResponderEliminarSJB