recomeça o futuro sem esquecer o passado

Podcasts no Spotify

26 de dezembro de 2006

Sem palavras e com uma lágrima


Sanzalando

13 comentários:

  1. Carranca,

    Os Homens com H, são-no e serão sempre em qualquer lugar. Apraz-me ter-te conhecido e apesar de pouco termos privado, tenho por ti uma enorme admiração (fácil é elogiar, difícil fazê-lo de coração). Ao ler essa carta que partilhaste connosco, não deixou de rolar uma lágrima, nem consigo explicar de quê, mas com uma certeza, de acima de tudo seres uma pessoa, um HOMEM, que se dedica ao seu trabalho de coração aberto.

    Meu caro, por ter tido a felicidade de te ter conhecido, deixo-te o meu grande abraço de estima.

    Raul Lopes (gemadovo)

    ResponderEliminar
  2. Não tem mesmo palavras.
    Mas merece lágrimas.

    (vou descobrir o que é banco d'óril...)

    Beijos e beijos

    I.
    (a que não gosta de comentários anónimos...)

    ResponderEliminar
  3. Carranca,
    Quando é merecido é merecido ...!

    Cheira a Àfrica ...!

    Um abraço da Matilde e Cª!

    ResponderEliminar
  4. Te leio desbaralhada, do fim pró princìpio e versa/vice, como quem diz "à la balde" e a correr,lendo só as consoantes, e deixando as vogais para um tempo de curtir serenamente, ou mais precisamente,te leio em plano tão inclinado que tenho medo de escorregar, mas o astro flameja mesmo, isso é que é importante.
    Mais tarde voltarei a esta leitura, pois isto merece alguma reflexão.
    Beijo grande
    SJB

    ResponderEliminar
  5. Parabéns, doutor africano, pela carta e pelo oril. É bom saber que temos um ciberamigo assim.

    Em Angola, este tipo de jogo é popularíssimo, sendo habitualmente jogado na terra ou na areia, onde se fazem os buracos. Em umbundo chama-se tchela e em quimbundo kiela.

    ResponderEliminar
  6. Raul Lopes, Iolanda, Miguel, SJB e Desnudado:
    Obrigado pelas vossas simpáticas palavras.

    ResponderEliminar
  7. Doutor africano? Ehehehehe, até que gostei dessa. Agora o Algarve á dezenas de anos passou a ser África? Cool! Cheira a África!!!!
    Enfim. Eu cá acho que a publicação de uma carta pessoal, para a tentativa de afirmar um africanidade a muito abandonada, não faz qualquer sentido e é incompatível com a ética médica ou qualquer outra.
    Exibicionismo? Talvez.
    Cada um brinca do que gosta mais. É preciso tomar cuidado pra não se afogar no proprio mar.

    Carlos Queijas

    ResponderEliminar
  8. Sr. Carlos Queijas, se é q existe este nome, para o seu comentário, deixo o meu silêncio.
    Bom Ano

    ResponderEliminar
  9. Conseguindo agora juntar as vogais nas consoantes, com ditongos e tudo o mais, vejo como nos é dificil conjugar o verbo gostar na primeira pessoa, para depois possuirmos o desprendimento de o conjugarmos no plural, sem qualquer complexo do antiquíssimo complemento indirecto.
    SJB

    ResponderEliminar
  10. è isto que nós dá o animo necessário para continuarmos a lutar e sobreviver num mundo onde a maior parte nos é hostil...

    Continua em frente.

    TT

    ResponderEliminar
  11. Merecem respeito os que sabem reconhecer !
    Merece respeito quem partilha connosco o que poderia , egoisticamente, guardar para si .

    BEM HAJAS DOUTOR - CIDADÃO DO MUNDO !

    ResponderEliminar
  12. Partilhar é ser grande.

    Escrevi esta carta sem pensar que a ir rever. E ei-la. Fico feliz por o oril do Betinho da nha Nézinha ter sido um agrado dos verdadeiros.

    ResponderEliminar
  13. Voltei aqui, hoje, passados mais de 6 anos em que te leio quase diariamente. É bom ler-te, é bom ter-te como amigo, continues ou não a escrever, só para ti ou generosamente deixando palavras soltas para encantar os muitos que bebem dos teus sonhos. Abraço apertado

    ResponderEliminar