PORQUE DÁ TRABALHO!!!
Estava eu na conversa com a minha amiga de tantas horas perdidas no café. Pois claro que a gente pode ter amigas só de sentar no café e conversar. Mentes pecaminosas essas que estão desse lado daí.
Ela me dizia, no cruzamento de muitas conversas me lembro desta, que estava insatisfeita no trabalho. O seu chefe mais não era que simples corpo presente, em missa fúnebre constante. Corpo presente, mente ausente. Os seus colegas, bem, esses só lhes faltava o rótulo colado na testa a dizer que a motivação estava de férias e o pensar como grupo de trabalho era coisa que nem ao acordar lhes passava pela cabeça. A verdade é que ela falou, falou e falou. Eu, Silvério dos Santos, gente paciente que sou, ouvi, ouvi e ouvi.
Ela, aparentando já uma ligeira rouquidão, me rematou:
- Porque é que eles não fazem nada?
Respondi com o que me veio à cabeça sem sequer ter perdido tempo a pensar:
- Porque dá trabalho!
Na verdade nem era preciso mesmo pensar. Faz tanto tempo que estou habituado a ouvir falar da crise. Tudo tem crise. O tempo seco tem crise. O temporal está em crise. Tudo está em crise. Até há crise de valores. Independentemente do que é que isto queira dizer.
Uma outra amiga faz algum tempo me tinha dito que tinha desistido da categoria de referência, porque esta apresentava uma constante crise, tendo mudado para a categoria dos menos de 30. Devo dizer mesmo que o que eu pensei foi nas categorias das artes marciais. Mas então ela me explicou direitinho.
Estava eu na conversa com a minha amiga de tantas horas perdidas no café. Pois claro que a gente pode ter amigas só de sentar no café e conversar. Mentes pecaminosas essas que estão desse lado daí.
Ela me dizia, no cruzamento de muitas conversas me lembro desta, que estava insatisfeita no trabalho. O seu chefe mais não era que simples corpo presente, em missa fúnebre constante. Corpo presente, mente ausente. Os seus colegas, bem, esses só lhes faltava o rótulo colado na testa a dizer que a motivação estava de férias e o pensar como grupo de trabalho era coisa que nem ao acordar lhes passava pela cabeça. A verdade é que ela falou, falou e falou. Eu, Silvério dos Santos, gente paciente que sou, ouvi, ouvi e ouvi.
Ela, aparentando já uma ligeira rouquidão, me rematou:
- Porque é que eles não fazem nada?
Respondi com o que me veio à cabeça sem sequer ter perdido tempo a pensar:
- Porque dá trabalho!
Na verdade nem era preciso mesmo pensar. Faz tanto tempo que estou habituado a ouvir falar da crise. Tudo tem crise. O tempo seco tem crise. O temporal está em crise. Tudo está em crise. Até há crise de valores. Independentemente do que é que isto queira dizer.
Uma outra amiga faz algum tempo me tinha dito que tinha desistido da categoria de referência, porque esta apresentava uma constante crise, tendo mudado para a categoria dos menos de 30. Devo dizer mesmo que o que eu pensei foi nas categorias das artes marciais. Mas então ela me explicou direitinho.
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