Hoje caminho numa vagareza que até dá dó. É, ontem caminhei e falei-te demais que até hoje ainda me dói a voz. Mas ia fazer mais como se tinha tudo para te dizer? Hoje me sento, vejo que te sentas a meu lado e esperas que eu fale. Mas como te vou eu falar com esta voz rouca que até dói nos ouvidos? Agarro no telelé e resolvo dizer que ligo só mesmo para dar um beijo ou um abraço. Uma dúzia de vezes repeti a frase, sempre com o sorriso na cara.
E tu me olhas com ar de desconfiada. Mas que queres que eu faça mesmo?
Neste silêncio do zulmarinho se espreguiçar na areia me dá uma vontade de fazer mais que nem ele. Espreguiço-me na voz e te falo apenas com o olhar de ver o coração. Hoje é dia de dizer nada, dia de falar dos silêncios interiores, das dores de alma que transpiram dos olhos cansados de lacrimejar.
Neste silêncio do zulmarinho se espreguiçar na areia me dá uma vontade de fazer mais que nem ele. Espreguiço-me na voz e te falo apenas com o olhar de ver o coração. Hoje é dia de dizer nada, dia de falar dos silêncios interiores, das dores de alma que transpiram dos olhos cansados de lacrimejar.
Hoje é dia de ver os meus interiores e tomar as decisões que acabam de ser tomadas mas que não te digo ainda na voz doce que tás habituada a ouvir porque hojew ela ainda está rouca das palavras tantas que ontem te disse.
Hoje te falo só dos meus silêncios. Hoje ponho mais um X no calendário e olho para a linha recta que é curva e parece ela hoje está mais perto. Olho-a e vejo para lá dela. Sinto-a.
Hoje te falo só dos meus silêncios. Hoje ponho mais um X no calendário e olho para a linha recta que é curva e parece ela hoje está mais perto. Olho-a e vejo para lá dela. Sinto-a.
Sanzalando
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,seus blog musical 1 e 2.
ResponderEliminarmaravilha.
Abraço,Luís