Me sento aqui e atiro os olhos para longe. Muito mais longe do que vão as palavras. Às vezes parece mesmo ser necessário construir escudos para me defender, levantar muros para que as flechas não cheguem assim num facilmente. Tento recuar no tempo para ver desde quando me tornei um perito nessas construções e desde quando fechei a alma para não sentir essas dores. Desconsigo descobrir porque penso que não tem um momento certo. Foi um somatório de coisas e tempos.
Quando a armadura está forte poucas coisas conseguem atingir-me e eu por vezes penso mandá-la para as urtigas mas lá aparece uma outra coisa insignificante a dizer-me que é melhor continuar assim.
E por isso assim me sento, olho longe e digo as palavras que me apetece dizer no significado que lhes quero dar.
Quando a armadura está forte poucas coisas conseguem atingir-me e eu por vezes penso mandá-la para as urtigas mas lá aparece uma outra coisa insignificante a dizer-me que é melhor continuar assim.
E por isso assim me sento, olho longe e digo as palavras que me apetece dizer no significado que lhes quero dar.
Sanzalando
olá.
ResponderEliminaré só para deixar este meu lembrar: http://directriz.blogspot.com/2007/10/minha-passadeira-vermelha.html.
Passo por aqui para lêr o choradinho do costume.... que pasmaceira !!!!
ResponderEliminarEm nenhum dia como hoje tenho mesmo certeza da necessidade dessas protecções. Ainda não sei é como edificá-las. Lá chegarei...
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