Cá estou eu sentado, carregado de saudades do marulhar das ondas do zulmarinho, de verter uma e outra loira estupidamente gelada, falar-te sem saber se me ouves, caminhar na areia das mil cores sem saber quando os meus passos chegam a um fim.
Mas aqui estou sem alguma vez dizer o teu nome mas a imaginar-te com um sorriso no olhar, esquecendo as palavras que calaste talvez porque não tinham nada para me dizer, os silêncios que me enviaste pelas ondas deste zulmarinho carregado de magia.
Aqui estou eu pronto a ouvir-me nas muitas palavras que te falei, nas lágrimas que te chorei e nos sorrisos que te sorri. Aqui estou, peito aberto, sem esquecer-te mesmo que tenha de adiar-te, sem rancores mesmo que sinta, ou veja, que te caí no esquecimento.
Mas aqui estou sem alguma vez dizer o teu nome mas a imaginar-te com um sorriso no olhar, esquecendo as palavras que calaste talvez porque não tinham nada para me dizer, os silêncios que me enviaste pelas ondas deste zulmarinho carregado de magia.
Aqui estou eu pronto a ouvir-me nas muitas palavras que te falei, nas lágrimas que te chorei e nos sorrisos que te sorri. Aqui estou, peito aberto, sem esquecer-te mesmo que tenha de adiar-te, sem rancores mesmo que sinta, ou veja, que te caí no esquecimento.
Sanzalando
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