Com os olhos vou saboreando o zulmarinho, vou-me aproximando do seu outro lado usando como meio de transporte a minha imaginação. Enfim, tento de todas as formas e feitos acariciar o coração. Na verdade já não sei bem o que isso é, uma vez que já estou a começar a ficar habituado que mo mordam. Sei que não deve ser complicado. Basta olhá-lo com todas as devidas atenções, embrulhá-lo em silêncio cúmplice de ternura e afaga-lo em confiança futura. Esta suavidade é de olhar e ternura renasce um coração moribundo.
Penso eu.
Mas um coração moribundo é um coração desconfiado, mas como todos os corações acaba por se render, acaba por baixar a guarda e deixa de ter fronteiras.
Afinal de contas não há coração com sistema anti-roubo.
Sanzalando
Penso eu.
Mas um coração moribundo é um coração desconfiado, mas como todos os corações acaba por se render, acaba por baixar a guarda e deixa de ter fronteiras.
Afinal de contas não há coração com sistema anti-roubo.
Sanzalando
Mas o coração nos engana o tempo todo.
ResponderEliminarAna clara