Devia deixar o meu coração errante guiar os meus passos e perder o controlo da cabeça que quer fazer tudo direito que nem régua e esquadro. Devia de me ausentar da minha própria vida, ir até aos horizontes horizontais da imaginação sonhada nas noites de insónia. Acho mesmo que me devia de realojar num reencontro onde o meio não tivesse fim e onde eu não tivesse possibilidade de me perder. Também não quero perder de vista o mundo real que me rodeia, nem os meus problemas, nem as minhas alegrias. Me contradigo nos quereres, porque não me perco de vista as imagens imaginadas, os amores amados nem os sonhos que ainda não sonhei, muito menos as lágrimas que verti.
Quero visitar cidades feitas nada, ouvir músicas ainda não compostas, admirar fotos ainda não disparadas.
Quero… quero, só sei o que não quero. Duques e valetes, cartas fora do baralho, ventos que sopram pedras, montanhas desventradas.
Enfim, sonho com uma montanha de desejos e sorrisos na cara.
bons sonhos.
ResponderEliminarabraço!
Oi, JotaCê.
ResponderEliminarVocê sabe que eu gosto muito dos seus blogs.
Não sei se vc conhece esse meu outro blog. http://litaduarteeblackjr
Peço p/ vc dar uma passadinha por lá, ok.
Abraços
Ah, gosto muito desses textos que vc escreve aqui.
OBA! que novidade virá por aí?
ResponderEliminarSonhos que não sei, onde estão?
"Horas que vivi quem as tem?
de que serve ter coração e não ter o amor de ninguém..."
SJB
eu sei que sou uma chata, mas tenho que lhe dizer que escreveu tão bonito que se não soubesse que não se aprende lhe pedia para me ensinar...
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