Já nem sei porque suspiro. Cientificamente sei que é o cérebro a mandar-me inalar ar para me oxigenar. Mas com este vento e esta falsa vontade de fazer coisas eu preciso disso para quê? E hoje eu suspiro, mais que a conta. Não deve ser problema de saúde, mas talvez seja de saudade. Um abraço. Uma carícia. Agora só sorrisos e olhinhos. Este ano faz-nos entender certas coisas. Até damos importância à saúde. E à saudade. Que não me acabem os suspiros que mais logo terei os abraços.
Sanzalando
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