Me deixo ir por aí, pensamentos vagos mas não vazios. Cada vez mais introspectivo concluo que quando olho para alguém não consigo ver para além do que me mostra, do que me quer mostrar. Olho para um rio e vejo apenas que a água corre; como é que é a água e qual o seu futuro não sei. Sei que a sombra é de algo mas não é palpável. A pessoa é muito mais do que me mostra.
Sanzalando
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