Tem dias que o silêncio preenche mais que mil palavras. Tem silêncios tão significativos, tão expressivos que até se ensurdece ao compreendê-los.
Hoje, amiga, tás aí deitada numa cama, longe daqui, transpirando para respirar, esforçando para dar vida ao teu corpo e esse vírus feito parvo a te querer atormentar. Ele não faz a mínima ideia com quem se meteu. Ele não tem a noção da força amiga que está aqui contigo. Esse vírus vai-se malaikar, nem que eu tenha que beber uma poncha que até me faça ficar verde. Mas ele vai ser baçulado num golpe de gente que te gosta.
Força amiga.
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