Me sento por aí numa mesa de desejos e vou vertendo umas palavras ao deus dará. Umas são levadas pelo vento, outras te entram no ouvido e outras tantas são caladas na timidez do silêncio ensurdecedor.
Ouço o marulhar do zulmarinho, sinto os salpicos de sabor a lágrima, me embalo na sonolência do vai e vem das ondas.
Me sento aqui como se estivesse ali, porém o vazio de dentro permanece ocamente vazio.
Eu sei que aqui sentado te possa parecer o rei à espera de ser servido assim numa bandeja de prata nas iguarias do desejo. Mas é mesmo só um parecer, ilusão de óptica.
Eu aqui sentado caminho nas palavras, num vai e vem interminável de afogamento de dores, labirinto de emoções que transporto das acções.
Me sento num verão de desejos, inverno de realizações.
Mas há sempre outras estações!
Ouço o marulhar do zulmarinho, sinto os salpicos de sabor a lágrima, me embalo na sonolência do vai e vem das ondas.
Me sento aqui como se estivesse ali, porém o vazio de dentro permanece ocamente vazio.
Eu sei que aqui sentado te possa parecer o rei à espera de ser servido assim numa bandeja de prata nas iguarias do desejo. Mas é mesmo só um parecer, ilusão de óptica.
Eu aqui sentado caminho nas palavras, num vai e vem interminável de afogamento de dores, labirinto de emoções que transporto das acções.
Me sento num verão de desejos, inverno de realizações.
Mas há sempre outras estações!
Sanzalando
Me sento ao lado do zulmarinho,já tinha saudades de me deixar envolver neste labirinto de emoções.
ResponderEliminarBoa noite
Estrela
Amigo "Jotacê":
ResponderEliminarFico contente pela sua dedicação ao sonho que o habita, mesmo conduzido e expresso em simples palavras que deslumbram.
Fico contente porque tenho a certeza que jamais o trairá.
Um Bem-Haja. Força!
Abraço amigo