Fico para aqui a olhar o meu silêncio através das palavras que já falei. Já as pintei de cores garridas, já as falei de cor cinzenta, já as disse com sabor a lágrimas, já as calei com textura agreste.
Hoje falo sem cor porque não sei que cor dar ao pedido que te faço para que não saias da minha alma, para que não deixes de ser o meu sangue.
Será que hoje as palavras são douradas como a areia do meu deserto, verdes como as cores do meu planalto, azuis como as cores do meu zulmarinho?
Não sei de que cor são as palavras que falo hoje, porque não sei que cor dar à suplica. Não devo dar cor escura porque quando me olhas, ou te vivo, me iluminas de luz clara, me transludes de sorriso.
Não sei que cor dar hoje porque não é um cinzento de saudade, não é cor de nuvem carregada de tempestade nostálgica, não é negro de medo de te perder para uma eternidade ilimitada de tempo.
Hoje falo-te de transparente silêncio.
Hoje falo sem cor porque não sei que cor dar ao pedido que te faço para que não saias da minha alma, para que não deixes de ser o meu sangue.
Será que hoje as palavras são douradas como a areia do meu deserto, verdes como as cores do meu planalto, azuis como as cores do meu zulmarinho?
Não sei de que cor são as palavras que falo hoje, porque não sei que cor dar à suplica. Não devo dar cor escura porque quando me olhas, ou te vivo, me iluminas de luz clara, me transludes de sorriso.
Não sei que cor dar hoje porque não é um cinzento de saudade, não é cor de nuvem carregada de tempestade nostálgica, não é negro de medo de te perder para uma eternidade ilimitada de tempo.
Hoje falo-te de transparente silêncio.
Sanzalando
Viva Carlos:
ResponderEliminarNo meio dos teus "silêncios" ficam os desejos de que passes uma óptima semana.
Um abraço,
ah!ah!... e, desejando que recebas muitas cartas :-), já te respondi lá no Estados Gerais.
ResponderEliminarAbraço,
Um transparente silêncio que parece sussurrar, comunicar, expressar palavras de uma vida. Uma vida inteiramente vivida.
ResponderEliminarUma vida eternamente sonhada e pensada.
Abraço e estima
pena
Desculpe:
ResponderEliminarEstou de novo aqui.
Esqueci-me de lhe comunicar o novo endereço do meu blog. Algo se passou com o anterior. O novo mandei-lho para o seu E-Mail.
Se entender pode actualizá-lo.
Obrigado.
Abraço
pena
O silêncio dói mais que tudo...então, não pode ser transparente!
ResponderEliminarPelo contrário, ali estão contidos todos os sentimentos.
É como uma paleta com todas as cores: as suaves, as fortes, as berrantes ...
O silêncio é o nada. É o somatório de todas as cores que se anulam.
Acho que o silêncio é branco!
Hummmm!
A cor da súplica? Deve ser cor-de-rosa.
Tenho certeza!
Um beijo.
Catumbela
ResponderEliminarEncontrei Catumbela
Fiquei com ela a falar
Encontrei a própria vida
Teus lábios grande e lindos
Transformou o meu olhar
Oh catumbela eu perdi o coracäo
Ao ver tua pele negra
Teus lábios grande e lindos
Que conquistou meu coracäo
Um sorriso com vida
Transformou a noite em dia
Dentro do meu coracäo
Catumbela, deixa beijar
Tua fonte täo mimosa
Näo á cor mais bela
És das negras uma rosa
O teu olhar ciúmento
Catumbela és minha alma
Minha dor, meu sofrimento
Catumbela, timida röla
Amor perfeito, minha verbena
Numca te posso esquecer
Camtobela minha Camtobela
Pois eu esto löuco por ti
Numca te posso esquecer.