Me sento por aqui e me olho num interior de me ver em todos os cantos e perfis.
Eu sei te vais ficar que nem aborrecida comigo mas eu mesmo assim te vou dizer que amigo não é que nem planta que precisa de ser regada, mas lhe faz falta, que nem de raramente em raramente, uma carícia, um mimo, uma lembrança. Eu sei que não te tenho regado, que até parece eu esqueci e coisa e tal, mas na verdade e num resumo sumário te digo que não é nem de perto coisa de esquecimento.
Nas minhas palavras que te dirijo quase num dia a dia de toda a hora, eu te entrego um mimo, uma rosa sem os espinhos, mesmo que tu não lhas vejas.
Eu sei que te pareço uma nave lunática pousada num canto dentro de mim. Mas vamos ficar só mesmo no pareço porque a realidade é que nem mais que outra.
Olha só, mesmo com olhos de ouvir, se eu não te aparecer não quer dizer que eu esqueci, que morri no mundo e me vivo em mim. É mesmo só mesmo um jeito de estar. O teu retrato, o teu perfume, o teu calor, tu, estás mesmo à frente dos meus olhos e lhe vejo numa constância que se eu lhos fechar, eu lhe continuo a ver.
Te beijo com carinho!
Sanzalando
Querido Jota, quase sempre as palavras (as minhas) não chegam.
ResponderEliminarBeijos.
I.
Viva Carlos:
ResponderEliminar... só me resta mesmo desejar-te um magnífico fim de semana.
Um abraço,
Tenho a creteza que ela compreenderá.
ResponderEliminarA forma como a descreve é de avassaladora paixão, maravilha.
Ela compreenderá. Tenho a creteza.
Força!
Abraço Amigo