Deixo o meu passeio, que não sei se está meio destruído ou apenas meio construído, e volto a deixar os meus pensamentos rebolarem nesta areia de mil cores que delimita o zulmarinho.
Em cada passo dado pergunto-me quando deixarei de ser o soldado das batalhas indecisas, das guerras inventadas no sabor das lágrimas, dos inimigos imaginados nas sombras do esforço. Pergunto-me no mesmo tempo que me respondo com um já, peremptório e definitivo.
Calcorreio-o nas recordações, visito cada lágrima, escarafuncho cada gargalhada e me reencontro numa miragem.
Sinto a areia mas não a vejo porque vou a olhar para os pensamentos, parcelas das minhas contas dum rosário chorado num mês duma Maria vai com as outras.
Caminho ouvindo o marulhar como uma canção de embalar numa ideia verdejante que me recorda o verbo pensar. Caminho com os olhos postos em mim.
Em cada passo dado pergunto-me quando deixarei de ser o soldado das batalhas indecisas, das guerras inventadas no sabor das lágrimas, dos inimigos imaginados nas sombras do esforço. Pergunto-me no mesmo tempo que me respondo com um já, peremptório e definitivo.
Calcorreio-o nas recordações, visito cada lágrima, escarafuncho cada gargalhada e me reencontro numa miragem.
Sinto a areia mas não a vejo porque vou a olhar para os pensamentos, parcelas das minhas contas dum rosário chorado num mês duma Maria vai com as outras.
Caminho ouvindo o marulhar como uma canção de embalar numa ideia verdejante que me recorda o verbo pensar. Caminho com os olhos postos em mim.
Sanzalando
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