Olhos fechados para que o sol que me torra não me interrompa a visão nítida dos meus sonhos imaginados, vividos e os que gostaria de ter.
Não os enfeito porque tudo é projectado num pano simples de memórias somadas ao longo duma vida. Vá lá, num ou noutro bordo uma ou outra imagem, colorindo-o, acrescento uma ou outra passagem, alegrando-o. Mas continuam simples como simples são as lágrimas que verto quando te penso.
Eu, nobre cavaleiro, te sonho num deleite fim de tarde torrado pelo sol.
Sanzalando
Se fosse cineasta queria filmar o teu sonho de todos os dias, com um guião feito de saudade e cheio de efeitos especiais.
ResponderEliminarSJB