
Vá lá que o mar estava de feição e a água não estava de gelar até ao osso, antes pelo contrário.
Nadei contra como que fugindo dela. A corrente me devolvia à areia.
O meu coração foi ficando apertado, as horas que duravam segundos me faziam ainda lembrar mais coisas dela.
Restava a saudade que me servia da boia e lá fui, saboreando o mar, imaginando as músicas que lhe ouvi.Sai do mar e trouxe a saudade.
Saboreio-a, doce e suavemente como se amanhã fosse daqui a pouco.
Sanzalando
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