Por aqui sentado, azedo do mundo, protestante do silêncio, me deixo levar pelo silvar do vento em melodias de arrepiar. O tempo corre e eu vou inventando modos de me proteger, como se isso fosse uma fatalidade. Matuto em que me disseram que o orgulho não me ia levar a lado nenhum e respondo-me, em silêncio, que até é bom, uma vez que até gosto de estar aqui sentado, azedo do mundo.
Por aqui sentado vou tentando ver cada vez mais longe que o longe fica afastado para caramba e assim nunca mais lá vou conseguir chegar. Azedo do mundo, sentado, tento sorrir e com as lágrimas apago os sonhos.
Sanzalando
Adoro-te azedo! Aposto que te ris por dentro das bandeiras despregadas... ué? despregadas? bandeiras? me receita o Pr'o ZAK!!!
ResponderEliminarSJB