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23 de junho de 2012

Desenho estórias

Me sentei na Oásis. Sábado de tarde e todo o mundo ficou a preguiçar a feijoada. Faz frio. Mas eu estou a Oásis a tentar driblar problemas, fazer bassulas nos minutos negros da vida, a rodopiar ideias nas horas tristes.
É. Assim mesmo. Somos reféns da vida, do que pensamos e do que gostamos. Vamos fazer mais como então? Somos reféns da gente própria.
Sr. Reis também giboia a feijoada. Ainda não veio perguntar o que é que eu quero, sabendo que não vai mais nada que um café que o dinheiro não estica.
Mas a cadeira de aluminio que me suporta ainda tem que aguentar as minhas mirabolantes ideias tripolares. As minhas coisas, os meus sentimentos e ainda as minhas desilusões.
Quem me mandou a mim criar a minha própria estória que rima com o a palavra sofrer na primeira pessoa do singular. 
Me sentei na Oásis e desenho uma futura nova estória para viver.

Sanzalando

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