E continuo a caminhar sobre mim, num chegar a um ponto que eu possa dizer-me que me conheci. Palavras soletradas, sussurradas, gritadas ou apenasmente pensadas fizeram parte importante do meu caminho. Outra parte sou eu que tenho de fazer: criar condições para que eu seja uma realidade e não o que eu penso de mim.
Eu sei que terei de continuar caminhando porque enquanto puder eu tenho que ir aprendendo, valorizando-me, crescendo no sentido intelectual do termo.
E é assim que termino este Agosto, com gosto de ser quem sou.