Nestes caminhares, sob o sol, à sombra ou apenas de noite, sem qualquer adjectivo ou objectivo, vou-me pondo ao corrente dos saberes ainda não pensados ou simplesmente desalinhados. Hã quem vá chorando silêncios durante a noite, há quem trace novos rumos mentais, há quem sinta um nó no estômago, há quem se desmotive guardando sorrisos, eu vou por aí trocando pensamentos por passos e passo o tempo equilibrando-me, sabendo que há tanto mundo para rodar à volta de mim, que a realidade pode ser translucida, opaca ou transparente e que a crítica é sempre mais fácil que a reconstrucção.
Nestes caminhares, definida personalidade a minha, encontro verdades que de outra forma desconheceria por não dar importância devida. Os silêncios não são palavras caladas, são opções.
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