Me sento por aqui e tento analisar um sonho. Decomponho-o nas suas múltiplas parcelas. Quer dizer, eu tento, mas ele é de puro cristal, substância delicada, brilhante depois de polida, composta por múltiplas camadas conforme são as ideias, numa rede de filigrana em forma de desejos.
Já percebi que o tenho que segurar com todos os cuidados, mãos firmes e delicadas, pois um pequeno abalo e se parte em mil pedaços que se desfazem em fumo.
A rapidez com que se pode destruir um sonho é inversamente proporcional à dose de paciência com que se foi construindo, inicialmente em forma de labirinto num acto de solidão e silêncio.
Consigo ver-lhe pequenos traços ainda em forma de rabiscos como que a querer dizer-me que está em construção. Os sonhos não param de crescer.
Aqui sentado não vou mais desconstruir os sonhos. Acho mesmo vou tentar vive-los.
Já percebi que o tenho que segurar com todos os cuidados, mãos firmes e delicadas, pois um pequeno abalo e se parte em mil pedaços que se desfazem em fumo.
A rapidez com que se pode destruir um sonho é inversamente proporcional à dose de paciência com que se foi construindo, inicialmente em forma de labirinto num acto de solidão e silêncio.
Consigo ver-lhe pequenos traços ainda em forma de rabiscos como que a querer dizer-me que está em construção. Os sonhos não param de crescer.
Aqui sentado não vou mais desconstruir os sonhos. Acho mesmo vou tentar vive-los.
Sanzalando
Só tens a perder se os não viveres!
ResponderEliminarUm abraço
Não devemos acabar com os sonhos de uma pessoa, mesmo que sejam irreais, pois são só sonhos.
ResponderEliminarOs sonhos são, definitivamente, para serem sonhados. E vividos.
ResponderEliminarBeijo
I.