Me sento por aqui e me escuto num silêncio gritante.
Até há pouco tempo, eu antes que voava de sonho em sonho, quase me encontrava demolido no frio da descrença e desilusão. Sentia-me como que numa dor incurável dum golpe seco.
Me lembrei de ti, teu perfume, teu vento, cheiro de chuva e pôr do sol instantâneo e me consegui levantar.
Olhei-te como sempre te quis ver, clandestinamente sem ser visto, fiquei de boca aberta de espanto e renasci-me na vontade, mesmo que ainda não tenha força para amar-te com a intensidade que tu mereces que te ame.
Aqui me sento a contemplar-me nesta cruzada de paixão platónica.
Um dia vou amar-te tanto que até tu me amarás.
Até há pouco tempo, eu antes que voava de sonho em sonho, quase me encontrava demolido no frio da descrença e desilusão. Sentia-me como que numa dor incurável dum golpe seco.
Me lembrei de ti, teu perfume, teu vento, cheiro de chuva e pôr do sol instantâneo e me consegui levantar.
Olhei-te como sempre te quis ver, clandestinamente sem ser visto, fiquei de boca aberta de espanto e renasci-me na vontade, mesmo que ainda não tenha força para amar-te com a intensidade que tu mereces que te ame.
Aqui me sento a contemplar-me nesta cruzada de paixão platónica.
Um dia vou amar-te tanto que até tu me amarás.
Sanzalando
E...
ResponderEliminar"Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."
Vinicius de Moraes