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27 de novembro de 2013

As plavras da vida

Vou alinhando as palavras tentando descobrir o sentido da vida. Alinho-as por fases como se eu fosse a lua estando agora num talvez quarto crescente. Eu sei que elas não têm a cor do luar nem são enfeitadas por cintilantes estrelas. Mas são as minhas palavras, com as que quero um dia, depois de aprender, escrever a vida, sabendo que esta é feita por momentos, os que passamos a rir ou a chorar e que fazem parte de todo o nosso crescimento, amadurecimento e se calhar endurecimento.
Alinho as palavras simples, as que uso no dia a dia, sem canteiros de flor ou outros floreados, porque o que eu não quero 'e esquecer que nesta vida nada é por acaso. Absolutamente nada.
Eu sei que nem sempre ela segue o caminho que eu tinha vontade de seguir. Por isso ela não é perfeita ou eu ainda não encontrei as palavras certas para a escrever

Sanzalando

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