Senti sempre um fascino pelas coisas que se manifestam ao contrário do habitual, às correntes de ordem definidas, às linhas rectas de pensamento. Sempre senti uma predilecção pelo lado que não importa, que não interessa. Sabendo que é certo que o principio e o fim são também, ao fim e ao cabo, lados. O único exemplo que conheço que não tenha princípio e fim é a circunferência. Porém esta tem lados. O de dentro e o de fora.
Não só gosto de explorar a perspectiva não habitual do mundo, se não descobrir o desassossego que às vezes se parece encontrar em coisas que não seguem as regras e que aparentemente o nosso cérebro se nega aceitar.
Em terminologia da física, gosto do equilíbrio instável.Também encontro o desassossego naquilo que escapa o nosso conhecimento. Quem mais e quem menos sofre? Interessa quantificar o sofrimento ou importa somente que se sofra? Qual a origem do Universo? Teve ele um princípio?
Não só gosto de explorar a perspectiva não habitual do mundo, se não descobrir o desassossego que às vezes se parece encontrar em coisas que não seguem as regras e que aparentemente o nosso cérebro se nega aceitar.
Em terminologia da física, gosto do equilíbrio instável.Também encontro o desassossego naquilo que escapa o nosso conhecimento. Quem mais e quem menos sofre? Interessa quantificar o sofrimento ou importa somente que se sofra? Qual a origem do Universo? Teve ele um princípio?
Hoje é domingo!
Sanzalando em Angola
Carlos Carranca
Mermão
ResponderEliminarSempre vou passeando à beira mar, neste teu blog, e lendo o que tu tão bem escreves. Como estou com gripe, e não a apanhei em Leiria e não é da aves, vou-te mais uma vez perguntar. Para quando o livro? Um abraço