Não é por devoção, é mesmo para ver a vista. É mesmo só para matar saudades dos tempos em que o kota avô nos metia no seu machimbombo de trazer a família nos levava a passear. E lá fomos nós atravessando a cidade de uma lado, dando a volta e parece fazer um círculo de mais alto um dos lados. Estão a construir um hospital americano ou coisa parecida lá em cima. Depois a base militar que nem espreitei que eu não sou desses de andar a fazer espia e ainda me podiam fazer perguntas que eu não sabia a resposta. Medo só mesmo dos mugimbos de coisas de ouvir falar que depois na realidade real da vida se vai vendo que foi mesmo só vaselina nos ouvidos que nos estiveram a pôr. Não serve mesmo para nada. Antenas da SISTEC a apontar no céu. Lá em cima delas deve que ser o ponto mais alto de Angola. Esqueci de perguntar mas um dia destes eu vou saber.
Está em restauro e está bonito. Só falta mesmo limpar ele mesmo o Cristo Rei porque tudo o resto está limpo e pintado que nem novo. Nos abriram a porta e lá fomos caracolando até chegar nos pés do referido dito cujo. Fotos e fotos. Ahs de espanto. Mais ideias surgem na cabeça que está aqui está a explodir de tão cheia delas. Ainda vou apresentar uma aí no dono dessas antenas e eu sei ele vem aqui em baixo discutir comigo e vai fazer o que eu lhe estou a pensar. Infelizmente tudo isto estava a passar só dentro da minha cabeça pelo que não passou a mensagem para quem de direito e ficámos por aqui. Mas quem sabe um dia… Descidos de lá de cima é hora de voltar e então parámos num bar assim como discoteca pertinho da feira do gado e ficámos a beber umas e outras que o calor não é muito mas a sede aperta e sabe sempre bem uma birra loiramente gelada. Bar bonito este que está aqui, decorado com madeira daqui. Simples mas eficaz. Gente boa vai entrando e saindo que até o soba da Chibia aqui veio e nos rimos com esse vendedor de petróleo das arábias sem nunca ter sido árabe. Como é bom estar aqui mas há mais «capelinhas» para visitar. Vamos na SISTEC que a senhora directora nos quer por lá. A gente vai que nem protesta porque ela não é protestável. Mandou está cumprido e mais nada. Tas a ver, né? YAH! Enquanto alguém trabalha outros aproveitam para ir na Florida, ver a Tirol, espreitar a Catedral, ver a sede do Benfica e recordar os bailes das noites antigas, numa palavra, andar e bisbilhotar. Aproveitar enquanto é tempo que ele anda a fugir como que por entre as mãos. Hora de voltar na casa, nosso quartel general, onde D. Fernanda nos espera com toda a simpatia, e sem esforço nos prepara o jantar que a gente sente tem prazer e o comerá como se fosse a última refeição. Mais uma vez estava divinal e a gente parece é sapo de barriga cheia. Ai Tico que não vais ter molas para tanto peso.
Está em restauro e está bonito. Só falta mesmo limpar ele mesmo o Cristo Rei porque tudo o resto está limpo e pintado que nem novo. Nos abriram a porta e lá fomos caracolando até chegar nos pés do referido dito cujo. Fotos e fotos. Ahs de espanto. Mais ideias surgem na cabeça que está aqui está a explodir de tão cheia delas. Ainda vou apresentar uma aí no dono dessas antenas e eu sei ele vem aqui em baixo discutir comigo e vai fazer o que eu lhe estou a pensar. Infelizmente tudo isto estava a passar só dentro da minha cabeça pelo que não passou a mensagem para quem de direito e ficámos por aqui. Mas quem sabe um dia… Descidos de lá de cima é hora de voltar e então parámos num bar assim como discoteca pertinho da feira do gado e ficámos a beber umas e outras que o calor não é muito mas a sede aperta e sabe sempre bem uma birra loiramente gelada. Bar bonito este que está aqui, decorado com madeira daqui. Simples mas eficaz. Gente boa vai entrando e saindo que até o soba da Chibia aqui veio e nos rimos com esse vendedor de petróleo das arábias sem nunca ter sido árabe. Como é bom estar aqui mas há mais «capelinhas» para visitar. Vamos na SISTEC que a senhora directora nos quer por lá. A gente vai que nem protesta porque ela não é protestável. Mandou está cumprido e mais nada. Tas a ver, né? YAH! Enquanto alguém trabalha outros aproveitam para ir na Florida, ver a Tirol, espreitar a Catedral, ver a sede do Benfica e recordar os bailes das noites antigas, numa palavra, andar e bisbilhotar. Aproveitar enquanto é tempo que ele anda a fugir como que por entre as mãos. Hora de voltar na casa, nosso quartel general, onde D. Fernanda nos espera com toda a simpatia, e sem esforço nos prepara o jantar que a gente sente tem prazer e o comerá como se fosse a última refeição. Mais uma vez estava divinal e a gente parece é sapo de barriga cheia. Ai Tico que não vais ter molas para tanto peso.
Sanzalando em Angola
Carlos Carranca
Conterra
ResponderEliminarEscapaste não ser confundido com onça que costuma ir beber água...
Vou lendo a tua estoria e tem quem tenha pedido para te mandar um abraço e te dizer que amizade como a vossa guarda-se no coração...
Um abraço conterra
Armanda
Pois é que eu me tinha esquecido de contar esse promenor importante. Vais ver ainda vou que te recontar toda a estória outra vez para ela ser ainda mais verdadeira. Mas aí vão continuar a faltar as palavras para te dar e a quem bem tu sabes quem.
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