Às vezes penso que tenho de mudar de caminho. Seguir o caminho das palavras não é um caminho seguro para além de ser solitário. Acho que o tenho de arranjar através de palavras ditas e não escritas. Todos estes caminhos irão dar ao mesmo final, ao interior de mim, ao meu pensamento, minha essência, meu estar. Mas às vezes estou cansado de mim e mostro uma insegurança, uma vontade de esconder a crença feita trampa, a desesperança dum esperar destrutivo que se escondem em sinónimos de espera vã, em medos que me absorvem qualquer sentido de vida.
Às vezes tem vezes que deveria ficar calado num canto
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