Nos dias de chuva caminho por pensamentos e memórias, por entre a razão e o coração, por futuros e ilusões. Muitas dúvidas são criadas ou dissipadas neste curto espaço de tempo que medeia entre o nascimento e a morte, aquele tempo a que chamamos vida, pelo que caminhar nos faz muita falta. Às vezes há necessidade de virar do avesso, dar gigantescas cambalhotas, manter unido o corpo e a alma.
Às vezes há que dessedentar sob a chuva ou o que dela sobra.
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