Quantas vezes me dei conta que neste caminho me condenei por não ser bom o suficiente para mim? Quantas vezes dei por mim que nada havia em mim, que tudo me fatigava e que era aborrecida a vida? Quantas vezes me atirei por mim abaixo e pensei desistir?
Não conheço seres perfeitos embora o mais perto da perfeição seja eu e mesmo assim também tenho os meus momentos menos bons, mais imperfeitos. Absurda perfeição inantigível.
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