Num ponto de tirar umas férias destes meus passos perdidos, deste meu mapa ancestral, destas páginas amarelas de tempo finito, deixo por aqui uma palavras soltas e outras tantas vádias à espera dum Zulmarinho delirando sobre ondas num segundo.
Que todas as minhas passadas actitudes, insistências, repetições, incongruências, não sejam mais que fruto dum caos estruturado, dum positivismo desmesurado, dum esforço mental equilibrado ou das muitas canções da amor que ficaram por cantar.
Sei que as minhas inseguranças e medos me possam ter causado incertezas e receios, moldado a minha observância e paciência pelo que se mantenham todos os meus motivos de caminhar por aqui, mas todos precisam de ter um momento de pausa. Vocês de mim e eu também, de mim.