Não é difícil compreender que a minha melhor companhia para mim sou eu. Se estiver bem comigo estarei bem com quem eu quiser ou simplesmente estiver. Não há necessidade de procurar em mão alheia o apoio que necessito. O equilíbrio em mim vai transferir-se para o meu eu no todo.
Olhando o zulmarinho, procurando as minhas imagens para lá da linha recta que se curva, eu estou a ter um momento meu, um reencontro comigo, com esse passado que me faz presente. É esse ponto, esse momento em que me equilíbrio, em que me dou totalmente a mim.
Há quem chore de saudade e há, como eu que reveja a sua essência nesse lugar, nesse momento, nesse tempo. Viver na saudade não, recordá-la e trazer à superfície mental o que ela te ensinou, a sua essência.
O marulhar me trás essa tranquilidade. A maresia também.
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