Seguindo um conselho dado nem me lembro por quem:
«Um Conselho para a vida:
Vive-a»
E assim tenho feito. Pé ante pé, dia após dia, vivendo cada um, sem estar à espera que amanhã o sol nasça. Eu sei que há pessoas que são o meu lugar favorito e com elas vou compartilhando momentos, instantes, sem pensar que o longe é distante ou o junto é encostado, sem ter formas de medir distâncias ou carinhos. Cada dia vou sendo eu nesses instantes de modo a que juntando instante a instante dê uma qualquer unidade de tempo. Imagina só que um dos lugares favoritos gosta de andar à chuva, que é que eu posso fazer se não me molhar? Molho-me e cada instante é sorrir na festa da vida porque as coisas maravilhosas têm tendência a se multiplicar. Está na nossa positiva forma de ver a coisa.
Tem coisa que desconsigo fazer: é não expressar o que sinto. É que sentimento não tem palavra nem consegue ter telepatia.
Eu não quero ter exaustão de vida na minha maneira de ser e estar.
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