Há momentos em que me sinto como se estivesse numa Montanha Russa. É um ascender de forma lenta, um subir pouco a pouco, depois, num repente, é a descida vertiginosa, simultaneamente com a subida da adrenalina. É a plenitude que se repete no tempo, numa vida que nada tem de parque de diversões.
Enquanto estou neste sobe e desce desta Montanha Russa sinto-me na felicidade suprema, como uma criança que se diverte sem pensar no amanhã, esse futuro incógnito. São momentos de puro prazer, autênticos.
Porque é que eu não tenho uma Montanha Russa?
Sanzalando
Enquanto estou neste sobe e desce desta Montanha Russa sinto-me na felicidade suprema, como uma criança que se diverte sem pensar no amanhã, esse futuro incógnito. São momentos de puro prazer, autênticos.
Porque é que eu não tenho uma Montanha Russa?
Sanzalando
Porque na montanha russa não podemos olhar realmente pra trás. E lá tem-se sempre o perigo da adrenalina rebentar com alguma coisa importante. Eu sempre gostei de olhar para trás. Mas também não gosto de montanha russa. Prefiro os pes bem assentes no chão, sem o perigo de se ser cuspido por um carrinho mal conduzido. E momentos de puro prazer também se têm olhando para a frente, cá de baixo ou para quem gosta de alturas do cimo da serra.
ResponderEliminarFim de tarde.
I.