Cansado de um dia árduo.
Olho o monitor em branco do meu computador. O coração não reage. O cérebro está distante. Olho e decido teclar letra a letra e ver se sai algo entendível. O martelar das teclas irrita-me. O branco do monitor irrita-me.
Hoje não tento nem escrever. Hoje a alma não me está ligada aos dedos.
Insisto.
Desisto. Próprio dos fracos. Não pode ser. Uma linha só. Vá lá faz um esforço. Insisto-me. Apago. O que vale é que o corrector aqui é grátis.
É o amor de uma vida, a minha vida. Só vivo para morrer de amor. Desisto de querer carregar a mortalha do amor. Não me deixes morrer de saudades. Vida, amor, amor, saudade. É isso.
Existem duas tragédias na minha vida. Uma seria perder o que o coração deseja e a outra seria finalmente conseguir o que tanto almeja. É isso.
É o amor de uma vida, a minha vida. Só vivo para morrer de amor. Desisto de querer carregar a mortalha do amor. Não me deixes morrer de saudades. Vida, amor, amor, saudade. É isso.
Existem duas tragédias na minha vida. Uma seria perder o que o coração deseja e a outra seria finalmente conseguir o que tanto almeja. É isso.
Não ínsito mais.
Fico por aqui e olho.
Não está mau.
Não está bom.
Está.
É isso.
Sanzalando
O inverno ainda não chegou... o inicio do frio trouxe-te uma tristeza que me preocupa.
ResponderEliminarCom um sorriso.
I.
Algevo:
ResponderEliminarNunca estou triste, mesmo sabendo que NUNCA é uma palavra que não devia utilizar. Às vezes acontece um cansaço físico que leva a que 'não' tenha capacidade de levar a imaginação para os ritmos que lhe gosto. Apenas isso é que me faz escrever coisas aparentemente tristes, mas que se calhar, numa segunda leitura, poderá ter um significado diferente.
O que importa nesta existência são os instantes que vivemos e como não jogamos com cartas marcados umas vezes é sim outros nem por isso!!!
ResponderEliminarEheheheheheheheheheh
Beijo grande