Quem sabe?
Apenas pergunto, num perguntar à toa, se alguém pode saber se a minha pequena Pitangueira, que jaz em escultura feita morta, um dia poderá ter memória?
Quem sabe. Tão só assim.
Observo, sonho e volto à realidade com os lábios em suspensão como que a procurar o sabor doce da saudade feita melodia. Desisto. Regresso ao estado primitivo e recomeço na persistência da resistência que alguém pode chamar de teimosia. Insisto na mais sincera das inocências em encontrar o meu equilíbrio, numa palavra, num olhar, num perfume, numa qualquer crença de conhecimento.
A minha pequena Pitangueira, que me chegou a dar seis florezinhas, foi um apeadeiro dessa esperança. Bem, também foi a minha memória, uma ou outra lágrima deslizada por um acaso.
Quem sabe? Eu não!
Apenas pergunto, num perguntar à toa, se alguém pode saber se a minha pequena Pitangueira, que jaz em escultura feita morta, um dia poderá ter memória?
Quem sabe. Tão só assim.
Observo, sonho e volto à realidade com os lábios em suspensão como que a procurar o sabor doce da saudade feita melodia. Desisto. Regresso ao estado primitivo e recomeço na persistência da resistência que alguém pode chamar de teimosia. Insisto na mais sincera das inocências em encontrar o meu equilíbrio, numa palavra, num olhar, num perfume, numa qualquer crença de conhecimento.
A minha pequena Pitangueira, que me chegou a dar seis florezinhas, foi um apeadeiro dessa esperança. Bem, também foi a minha memória, uma ou outra lágrima deslizada por um acaso.
Quem sabe? Eu não!
Sanzalando
Continue Sanzalando pois tem quem goste de ler. Um abraço!
ResponderEliminarQuem te saberá responder só o mesmo um doutor de pitangueira e suas primas... não vá essa pitangueira ser como o limoeiro!!!!!
ResponderEliminarSJB