Num vai e vem como quem não tem mais nada para fazer do que queimar o tempo debaixo do sol que lhe torra o fervilhar de ideias, me dou comigo a dizer-me que a vida é uma continuidade e que não há um destino final. Há mesmo é só mais um ir como se fosse uma peregrinação, uma viagem sobre um si mesmo. A vida é um porto incerto num ponto certo do momento.
Neste ir e vir desocupado eu conclui que o melhor é estar sempre a dançar nesta peregrinação interminável que um dia acaba sem me preocupar com o destino, porque eu sei que nunca lhe chegarei, uma vez que ele é mutável na respostas de tantas perguntas já perguntadas.
Na verdade é que se eu chegar ao destino final eu acabei e perdi tudo o que ficou para trás.
Eu ainda quero ter memória.
Neste ir e vir desocupado eu conclui que o melhor é estar sempre a dançar nesta peregrinação interminável que um dia acaba sem me preocupar com o destino, porque eu sei que nunca lhe chegarei, uma vez que ele é mutável na respostas de tantas perguntas já perguntadas.
Na verdade é que se eu chegar ao destino final eu acabei e perdi tudo o que ficou para trás.
Eu ainda quero ter memória.
Sanzalando
A memória do tempo que nem queijo Camenberg...
ResponderEliminarSJB