Sentado na sombra do vento, ouvindo rãs em sinfonia calada, vagueio por ideias, memórias, invenções e outras imaginações, tentando vomitar o cérebro que não me deixa um minuto de sossego. Com a mão direita escarafuncho a narina esquerda tentando apanhar o lobo frontal e despersonalizar-me. Desconsigo e nauseado desisto.
Mas porque o faço? E porquê tantas perguntas?
Na verdade é porque o meu cérebro me causa muitos problemas, me faz pensar demais em coisas banais, em ideias que tive e que não consigo esquecer, em memórias carnais que mais não são que glórias imaginativas e dolorosos.
Não, não é por causa do meu primeiro amor que quero vomitar o meu cérebro.Não e ponto final. Talvez seja pelo somatório de tantos amores que acabando uns em horrores e outros em clamores me deixam perto da loucura na doçura duma manhã de domingo num calendário vagabundo. Ou se calhar nada disto. Só mesmo pela loucura de ter imaginação e ter acordado.
Amanhã é outro amanhã e talvez já não me apeteça vomitar o cérebro.
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nilyvn