Vagabundo passagens pela memória e dou comigo a imaginar que pessoas difíceis afinal de conta são pessoas interessantes também. Nas simpáticas e amigáveis sabemos sempre como e o que contamos e são interessantes porque nos apoiam quando precisamos. Mas grosseiras, difícieis e antipáticas são também interessantes porque nos fazem procurar a ferida que está por trás de toda aquela coisa ferida que nos mostram. Ninguém o é porque quer. É interessante procurar pontos baixos e verrugosos. Espevita.
Deve ser vento leste que sopra na minha memória de tempos em tempos.
Sanzalando
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