E se fez sol. Eu sorri, como aliás sempre o faço desde que acordo e tenha consciência do facto. Um dia, não acordarei mas certamente a minha cara estará serena como serena tem estado a minha alma. E se faz sol escrevo. Quando não o faz também. E hoje quase consigo dizer alguma coisa não fosse esta minha mania de paralisar-me no sorriso do tudo bem por aqui.
Há tanta gente que se presume livre e que não entende o que dizem os livros, o que falam as pessoas, o que canta o mundo no seu rodar diário. Há muita gente que desconsegue trocar a decepção pelo prazer da surpresa. Há gente fria que se esvazia e não lhes sobra nada. Há gente que de gente nada tem. Tem gente que pensa que gritar é ter personalidade forte. Tem gente, mas muita gente boa neste mundo que me faz esquecer a outra gente que nem gente é.
Sanzalando
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