Há outro factor a ter em conta: os idosos de hoje são mais jovens que antes. A alimentação e a qualidade de vida fazem com que se alcancem idades mais avançadas com a capacidade produtiva intacta.
Penso que, com mudanças de mentalidades, que até nem serão grandes revoluções, os Reformados, mantendo a sua capacidade produtiva intacta, sendo-lhes dado as condições necessárias, tornem-se empresários, planeando projectos laborais ou empresariais criativos, acabando por enriquecer a sua própria vida e toda a sociedade em volta.
Para os trabalhadores, de outrora, que não tiveram formação, porque não souberam ou não tiveram oportunidades, a sua experiência laboral foi alienante e degradante, sabemos que a sua reforma é vista como uma libertação, um passo para o paraíso do ócio ininterrupto.
Sabemos que os trabalhadores de hoje, vivendo num mundo de progresso e de grandes tecnologias, desfrutam de altos níveis de formação, educação e cultura, pelo que têm uma visão mais positiva do trabalho e da actividade empresarial, pelo que é de crer que num futuro próximo a minha posição seja corrente.
Sanzalando em Angola
Carlos Carranca
Rádio Portimão
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