Na dúvida de ter certezas, começo a falar-te enquanto caminho à beira do final do zulmarinho, palavras soltas, aparentemente sem continuidade. Pareço mesmo as ondas desse mar que se atira na areia sabendo que terminam aqui a sua existência. Eu sei que sou eterno enquanto existir. Depois, bem, depois logo se verá. Se por um lado eu tenho a certeza que tenho algo seguro e certinho, por outro eu tenho a dúvida e a oportunidade de viver um turbilhão de emoções de cores e formas.
Quando eu digo que é assim a minha escolha logo surge outra questão no meio que me faz rebobinar os pensamentos e filtrar tudo num novo filme de sensações.
Já sei que a certeza é tranquila. Sempre me disseram que mais vale um pássaro na mão que dois a voar. Mas será que o pássaro quer mesmo ficar preso nesta mão? Se calhar eu estou a fazer com que o pássaro termine aqui a sua existência e perca a oportunidade de seguir um seu qualquer outro voo. Por outro lado eu tenho a dúvida, alguma coisa totalmente subjectiva, em que a minha intuição me diz que o dar certo é só uma questão de tempo.
Mas se a minha intuição estiver errada?
Bem, feita a soma das parcelas, eu tomo a opção de ficar com ambas. Fico com a certeza de ter dúvidas e assim continuo a minha caminhada no perfume da maresia.
Quando eu digo que é assim a minha escolha logo surge outra questão no meio que me faz rebobinar os pensamentos e filtrar tudo num novo filme de sensações.
Já sei que a certeza é tranquila. Sempre me disseram que mais vale um pássaro na mão que dois a voar. Mas será que o pássaro quer mesmo ficar preso nesta mão? Se calhar eu estou a fazer com que o pássaro termine aqui a sua existência e perca a oportunidade de seguir um seu qualquer outro voo. Por outro lado eu tenho a dúvida, alguma coisa totalmente subjectiva, em que a minha intuição me diz que o dar certo é só uma questão de tempo.
Mas se a minha intuição estiver errada?
Bem, feita a soma das parcelas, eu tomo a opção de ficar com ambas. Fico com a certeza de ter dúvidas e assim continuo a minha caminhada no perfume da maresia.
Sanzalando
Viva Carlos:
ResponderEliminarA alma quer, o homem sonha, a obra nasce.
Que esse teu exercício de reflexão seja, no entanto, feito de forma moderada, tranquila e, sobretudo, não hipotecando a tua felicidade... cá... ou lá.
Fizeste-me lembrar um provérbio inglês:
"Don't burn your bridges behind you!"
Tens que visitar Aveiro mais vezes... vais ver que isso te passa.
Uma caldeirada de enguias, um leitão á bairrada, uns ovos moles, um lombo no forno, enfim... com uma receita irrecusável... já era.
Um abraço,
...o LauroDermio traduziria:
ResponderEliminar"Não queimes as pontes atrás de ti" e com toda a razão!!!!
1º não levas jeito para incendiário
2ºo betão leva algum tempo a queimar
3º se queres um churrasco fica mais facil utilizar a churrasqueira
.... o proprietário deste blog e o José Alberto, que me desculpem, mas não resisti, lolol.
Abraço para os dois!