Não é preciso viver em espaços incendiários em que as almas esculpem desespero.
Não às alucinações dum morrer de tédio nos ausentes braços dum amor de decepção.
Não ao conhecimento vazio das almas mortas que escondem vidas embrulhadas de lágrimas. Não às mudanças dos infernos dos tempos aprumados em relógios infalíveis.
Aqui estou a olhar-te com a imaginação, fingindo que te ouço bater o coração.
Aqui estou em busca de reforços na cabeleira da vida criando ilusões atrás da sombria ausência que te sinto.
Aqui estou, nem que espere mil anos, noites de chuva e dias de sol, aguardando.
Aqui estou construindo rios de nostalgia e almas fumegantes tentando recuperar o tempo que esbanjei sem dizer um adeus até mais logo.
Aqui estou até estar ali.
Sanzalando
Aqui estou a olhar-te com a imaginação, fingindo que te ouço bater o coração.
Aqui estou em busca de reforços na cabeleira da vida criando ilusões atrás da sombria ausência que te sinto.
Aqui estou, nem que espere mil anos, noites de chuva e dias de sol, aguardando.
Aqui estou construindo rios de nostalgia e almas fumegantes tentando recuperar o tempo que esbanjei sem dizer um adeus até mais logo.
Aqui estou até estar ali.
Sai um fio de prumo, gamela com massa e colher, que há para aqui alguém que quer se construir!!!
ResponderEliminarPruma??? Nãa, isso é para o chapéu do Dartacão!
SJB